Por enquanto, o nome estranho não vem interferindo em nada na popularidade do Kombucha. O chá está na bombando entre a turma fitness, e cada vez conquista mais adeptos. E por mais que pareça que isso é só mais uma modinha passageira, há registros de que a bebida é tomada há mais de dois mil anos, na China. Ela é fermentada e costuma fazer parte do cardápio de quem opta por uma alimentação orgânica. A preparação é feita a partir do kombu, uma espécie de alga.
O Kombucha é artesanal, levemente gaseificado, e surge da fermentação do chá preto adoçado com açúcar. O líquido resultante é uma combinação de microorganismos (leveduras e bactérias), benéficos à saúde. Os adeptos consomem de dois a três copos do chá por dia e afirmam sentir melhoras na saúde como um todo.
A bebida é conhecida, principalmente, por ser uma “comida viva”. Não entendeu? Calma que a gente explica. Para produzir o Kombucha é preciso cultivar um scoby (uma cultura viva, de aspecto gelatinoso, parecida com uma massa de panqueca, composta por bactérias e leveduras) junto a 10% do chá da safra anterior. Esse scoby é adicionado a um recipiente de vidro com aproximadamente três litros de chá preto com açúcar em temperatura ambiente, coberto com um pano limpo para que ele possa respirar e se reproduzir. Ao fim de dez dias, em média, o scoby resulta em um “filhote” e a bebida finalmente está pronta para o consumo. Ah, sim. Antes deve ser coada…
Segundo a Marie Claire, entre as suas propriedades, razão número um para o consumo, estão melhora energética, fortalecimento dos rins e dos músculos, alívio dos distúrbios do sono, diminuição de dores nas articulações, redução dos sintomas de diabetes, pressão arterial, reumatismo, excesso de peso e problemas digestivos. Com tantos benefícios, o chá já entrou na dieta de celebridades como Gwyneth Paltrow, Madonna, Halle Berry e Reese Witherspoon.
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